quarta-feira, 17 de março de 2010

Oficina de Plano de Negócios na Puc Rio

O Instituto Genesis está com inscrições abertas para oficina de Plano de Negócios - a partir do dia 17 de março.Vejam no site: www.cce.puc-rio.br

sexta-feira, 12 de março de 2010

Plano de Formação para 2010 - Academia de PI

Academia de PI encontra-se com Plano de Formação para 2010. Os cursos disponíveis sao:


- Propriedade Industrial ( Curso Geral de Propriedade Industrial; Defesa/Enforcement dos Direitos de Propriedade Industrial; Mediação/Arbitragem - Uma alternativa de resolução de conflitos; Gerir a PI na empresa;

- Patentes (Pesquisa de Bases de Dados e uso de informação de Patentes; Redacção de Pedidos de Patentes; As Patentes de Biotecnologia; Vias Internacionais de Protecção - Patentes;

- Marcas (Pesquisa de Bases de Dados e uso de informação de Marcas; Vias Internacionais de Protecção - Marcas; Design

- Vias Internacionais de Protecção - Design;

O custo de inscrição é de 25 €. O pagamento apenas deverá ser efectuado nos 15 dias anteriores à data de realização da ação. O Nº de lugares por acção é limitado a 15 participantes. De 08 a 16 de abril


http://www.marcasepatentes.pt/index.php?section=280

Edital CNPQ -Capacitação de Empresarios para a Inovação

Seleção de propostas para apoio financeiro a projetos que visem a capacitação de empresários para o empreendedorismo inovador, mediante a oferta de cursos de curta duração que contribuam para melhorar a competência para absorver ou criar novas tecnologias e processos produtivos.
ver no site CNPQ. www.cnpq.br

quarta-feira, 10 de março de 2010

Lançamento de Livro

Lançamento livro 101 inovações brasileiras do Gustavo Zevallos, vai acontecer na Valer (Universidade Corporativa da Valer) quinta dia 11/03

terça-feira, 9 de março de 2010

Evento de Cidades Inovadoras em Curitiba

Começa amanha a Conferencia Internacional de Cidades Inovadoras em Curitiba
De 10 a 13 de março.
Vejam no site: www.cici2010.org.br

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia Internacional da Mulher - 08 de março, 2010

Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes...

Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho..
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante.

Miss Imperfeita – Fonte: Martha Medeiros - Jornalista e escritora (Texto publicado na Revista do Jornal O Globo)

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Que venha 2010...

Que venha 2010!!

Com toda sua força...inspiração...esperanças....renovação....mudanças....felicidade....

e muita inovação!!!

é isso aí!...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Workshop com foco em empreendedorismo de base tecnológica

Dia 2 - Workshop com foco em empreendedorismo de base tecnológica em São Paulo

Notícias Protec - 01/12/2009

Eu concordo em genero numero e grau.....

O Programa de Subvenção Econômica à Inovação, promovido pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) do Ministério da Ciência e Tecnologia, já destinou desde 2006, ano de sua criação, R$ 1,454 bilhão em recursos não-reembolsáveis para 564 empresas com projetos de inovação tecnológica. A verba, no entanto - segundo um estudo realizado pela Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais (RETS) e a Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (PROTEC) -, além de ser alocada a empresas produtivas para o desenvolvimento de inovações que cheguem ao mercado, também é direcionada a empresas-laboratório, que realizam pesquisa acadêmica aplicada.


De acordo com o diretor geral da PROTEC, Roberto Nicolsky, essas empresas-laboratório não possuem experiência em produção e comercialização de produtos e têm como sua única receita as verbas de subvenção. "Várias empresas contempladas pelos editais são, na verdade, apenas pessoas jurídicas de direito privado, sem qualquer presença no mercado. Muitas vezes são criadas um pouco antes do lançamento do edital e não possuem sequer laboratórios de pesquisa", argumenta. Segundo ele, o problema não é relativo ao mérito dos projetos aprovados. "Não está se discutindo aqui a relevância ou a qualidade das propostas apresentadas, mas como se trata de ciência aplicada - e não inovação tecnológica - o Governo, que as considera relevantes, deveria financiá-las através de outros instrumentos, como a encomenda tecnológica, prevista no artigo 20 da Lei de Inovação", pondera.

Como são projetos de longo prazo, não podem ser concluídos em três anos, que é o prazo dos editais de subvenção. Isso gera a necessidade de se financiar repetidamente uma mesma "empresa" em editais seguidos, segundo o diretor. "Levando em conta que são projetos de desenvolvimento mais lento, superior aos três anos estabelecidos pelo edital, que são pesquisas relevantes e não devem ser simplesmente descontinuadas, e que muitas vezes a única receita da empresa-laboratório é a subvenção, a Financiadora é obrigada a estabelecer, em editais futuros, tópicos que atendam o projeto em desenvolvimento, para que ele possa ser novamente contemplado. Ora, esta prática está em desacordo com normas processuais de órgãos fiscalizadores", alerta.

Em resposta ao estudo RETS/PROTEC, que sugere a diminuição do prazo concedido pela Finep a projetos de inovação tecnológica, a financiadora questionou, em nota, a consideração de que três anos é um tempo longo para ser aplicado em uma inovação, reconhecendo implicitamente que o mecanismo dos editais não é o procedimento desejável. Segundo a Finep, o prazo dependeria do setor e da complexidade do projeto a ser desenvolvido. "Na área de biotecnologia, por exemplo, três anos pode ser um prazo demasiadamente curto para que se possam alcançar resultados", diz a nota.

A sugestão de Nicolsky é de que tópicos que envolvam pesquisa aplicada e que não possam ser esgotados em três anos não façam parte do edital de subvenção. "Realmente, é difícil pensar em um projeto de biotecnologia que em três anos esteja no mercado", afirma. Segundo ele, o financiamento de projetos sem o rígido compromisso de que o produto seja levado ao mercado dentro do prazo máximo tem um elevado risco de desperdício de recursos públicos, pois não se poderia assegurar apoio pelo mecanismo de editais para sua continuidade além do prazo inicial. "Esse tipo de projeto não deveria nem entrar na subvenção porque não tem nenhuma garantia de que vá se concluir, pois concluir significa chegar ao mercado. Uma inovação só se concretiza através da aceitação do mercado", ressalta.

Nicolsky lembra o caso de empresas como a Allelyx, que nunca teve unidade de produção mas recebeu recursos da ordem de R$ 23,2 milhões em três editais da Finep, sendo posteriormente vendida à companhia Monsanto. A Canavialis é outro exemplo. A empresa recebeu subvenção de R$ 26,2 milhões em dois editais, sendo também, posteriormente, vendida a Monsanto. Outras empresas, como a Recepta BioFarma, que não possuem laboratórios próprios e se utilizam da infraestrutura de instituições de pesquisa ou de universidades, também são beneficiadas através de mais de um edital.

Para Nicolsky, o Governo deveria apoiar projetos de empresas-laboratório com a encomenda tecnológica e exigir o comprometimento com o futuro e o desenvolvimento do País através de cláusulas .ençinovaçovamente contemplado. m editais mento de produtos e processosque impeçam sua venda posterior para multinacionais. "O papel da subvenção é propiciar oportunidade de desenvolvimento tecnológico da empresa nacional para elevar sua competitividade, oferecendo oportunidades para que micro e pequenas empresas possam se tornar médias e, até mesmo, grandes", defende.

Para ele, esse tipo de programa deve priorizar projetos mais curtos, que resultem na colocação de produtos inovadores no mercado. "Os projetos financiados precisam ter prazos viáveis e uma expectativa de quando estarão no mercado. Editais de entidades como o Senai, por exemplo, têm prazo de 18 meses e os resultados estão sendo muito positivos", afirma.

Para o consultor da Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais, Fernando Varella, a escolha de projetos deveria priorizar aqueles que agregam valor ao PIB brasileiro rapidamente. Varella destacou que os editais da Finep fogem ao princípio do artigo 19 da Lei de Inovação, de criar um apoio consistente para elevar o nível de competitividade dos produtos brasileiros. "O resultado é o baixo número de projetos concluídos: apenas 14% dos projetos financiados foram finalizados passados três anos do edital de 2006. Além de poucos, não necessariamente representam produtos inseridos com sucesso no mercado. São apenas projetos com etapas de desenvolvimento encerradas", ressalta Varella, um dos autores do estudo.


Varella destaca, ainda, algumas sugestões de melhorias para o próximo edital da Finep contidas no estudo RETS/PROTEC. "Propomos a redução para 24 meses do prazo máximo dos projetos, o que determinaria a seleção de propostas mais competitivas e que possam chegar ao mercado em menor tempo, concedendo, assim, uma margem de segurança para os recursos. Propomos também a retirada de tópicos destinados a empresas-laboratório, com ênfase no desenvolvimento de pesquisas aplicadas. Outra sugestão para a Financiadora é a desclassificação dos projetos cujos gestores não tenham como comprovar efetiva experiência na produção industrial e comercialização dos produtos ou processos a serem inovados", finaliza.

(Fonte: Fernanda Magnani para Notícias Protec - 01/12/2009)