quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Que venha 2010...

Que venha 2010!!

Com toda sua força...inspiração...esperanças....renovação....mudanças....felicidade....

e muita inovação!!!

é isso aí!...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Workshop com foco em empreendedorismo de base tecnológica

Dia 2 - Workshop com foco em empreendedorismo de base tecnológica em São Paulo

Notícias Protec - 01/12/2009

Eu concordo em genero numero e grau.....

O Programa de Subvenção Econômica à Inovação, promovido pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) do Ministério da Ciência e Tecnologia, já destinou desde 2006, ano de sua criação, R$ 1,454 bilhão em recursos não-reembolsáveis para 564 empresas com projetos de inovação tecnológica. A verba, no entanto - segundo um estudo realizado pela Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais (RETS) e a Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (PROTEC) -, além de ser alocada a empresas produtivas para o desenvolvimento de inovações que cheguem ao mercado, também é direcionada a empresas-laboratório, que realizam pesquisa acadêmica aplicada.


De acordo com o diretor geral da PROTEC, Roberto Nicolsky, essas empresas-laboratório não possuem experiência em produção e comercialização de produtos e têm como sua única receita as verbas de subvenção. "Várias empresas contempladas pelos editais são, na verdade, apenas pessoas jurídicas de direito privado, sem qualquer presença no mercado. Muitas vezes são criadas um pouco antes do lançamento do edital e não possuem sequer laboratórios de pesquisa", argumenta. Segundo ele, o problema não é relativo ao mérito dos projetos aprovados. "Não está se discutindo aqui a relevância ou a qualidade das propostas apresentadas, mas como se trata de ciência aplicada - e não inovação tecnológica - o Governo, que as considera relevantes, deveria financiá-las através de outros instrumentos, como a encomenda tecnológica, prevista no artigo 20 da Lei de Inovação", pondera.

Como são projetos de longo prazo, não podem ser concluídos em três anos, que é o prazo dos editais de subvenção. Isso gera a necessidade de se financiar repetidamente uma mesma "empresa" em editais seguidos, segundo o diretor. "Levando em conta que são projetos de desenvolvimento mais lento, superior aos três anos estabelecidos pelo edital, que são pesquisas relevantes e não devem ser simplesmente descontinuadas, e que muitas vezes a única receita da empresa-laboratório é a subvenção, a Financiadora é obrigada a estabelecer, em editais futuros, tópicos que atendam o projeto em desenvolvimento, para que ele possa ser novamente contemplado. Ora, esta prática está em desacordo com normas processuais de órgãos fiscalizadores", alerta.

Em resposta ao estudo RETS/PROTEC, que sugere a diminuição do prazo concedido pela Finep a projetos de inovação tecnológica, a financiadora questionou, em nota, a consideração de que três anos é um tempo longo para ser aplicado em uma inovação, reconhecendo implicitamente que o mecanismo dos editais não é o procedimento desejável. Segundo a Finep, o prazo dependeria do setor e da complexidade do projeto a ser desenvolvido. "Na área de biotecnologia, por exemplo, três anos pode ser um prazo demasiadamente curto para que se possam alcançar resultados", diz a nota.

A sugestão de Nicolsky é de que tópicos que envolvam pesquisa aplicada e que não possam ser esgotados em três anos não façam parte do edital de subvenção. "Realmente, é difícil pensar em um projeto de biotecnologia que em três anos esteja no mercado", afirma. Segundo ele, o financiamento de projetos sem o rígido compromisso de que o produto seja levado ao mercado dentro do prazo máximo tem um elevado risco de desperdício de recursos públicos, pois não se poderia assegurar apoio pelo mecanismo de editais para sua continuidade além do prazo inicial. "Esse tipo de projeto não deveria nem entrar na subvenção porque não tem nenhuma garantia de que vá se concluir, pois concluir significa chegar ao mercado. Uma inovação só se concretiza através da aceitação do mercado", ressalta.

Nicolsky lembra o caso de empresas como a Allelyx, que nunca teve unidade de produção mas recebeu recursos da ordem de R$ 23,2 milhões em três editais da Finep, sendo posteriormente vendida à companhia Monsanto. A Canavialis é outro exemplo. A empresa recebeu subvenção de R$ 26,2 milhões em dois editais, sendo também, posteriormente, vendida a Monsanto. Outras empresas, como a Recepta BioFarma, que não possuem laboratórios próprios e se utilizam da infraestrutura de instituições de pesquisa ou de universidades, também são beneficiadas através de mais de um edital.

Para Nicolsky, o Governo deveria apoiar projetos de empresas-laboratório com a encomenda tecnológica e exigir o comprometimento com o futuro e o desenvolvimento do País através de cláusulas .ençinovaçovamente contemplado. m editais mento de produtos e processosque impeçam sua venda posterior para multinacionais. "O papel da subvenção é propiciar oportunidade de desenvolvimento tecnológico da empresa nacional para elevar sua competitividade, oferecendo oportunidades para que micro e pequenas empresas possam se tornar médias e, até mesmo, grandes", defende.

Para ele, esse tipo de programa deve priorizar projetos mais curtos, que resultem na colocação de produtos inovadores no mercado. "Os projetos financiados precisam ter prazos viáveis e uma expectativa de quando estarão no mercado. Editais de entidades como o Senai, por exemplo, têm prazo de 18 meses e os resultados estão sendo muito positivos", afirma.

Para o consultor da Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais, Fernando Varella, a escolha de projetos deveria priorizar aqueles que agregam valor ao PIB brasileiro rapidamente. Varella destacou que os editais da Finep fogem ao princípio do artigo 19 da Lei de Inovação, de criar um apoio consistente para elevar o nível de competitividade dos produtos brasileiros. "O resultado é o baixo número de projetos concluídos: apenas 14% dos projetos financiados foram finalizados passados três anos do edital de 2006. Além de poucos, não necessariamente representam produtos inseridos com sucesso no mercado. São apenas projetos com etapas de desenvolvimento encerradas", ressalta Varella, um dos autores do estudo.


Varella destaca, ainda, algumas sugestões de melhorias para o próximo edital da Finep contidas no estudo RETS/PROTEC. "Propomos a redução para 24 meses do prazo máximo dos projetos, o que determinaria a seleção de propostas mais competitivas e que possam chegar ao mercado em menor tempo, concedendo, assim, uma margem de segurança para os recursos. Propomos também a retirada de tópicos destinados a empresas-laboratório, com ênfase no desenvolvimento de pesquisas aplicadas. Outra sugestão para a Financiadora é a desclassificação dos projetos cujos gestores não tenham como comprovar efetiva experiência na produção industrial e comercialização dos produtos ou processos a serem inovados", finaliza.

(Fonte: Fernanda Magnani para Notícias Protec - 01/12/2009)

domingo, 1 de novembro de 2009

Proposta de um Modelo de Gerenciamento para a Inovação


No seminario da Anprotec em Florianopolis, apresentei meu poster. O trabalho desenvolve uma proposta de um modelo referencial de apoio à inovação. Na elaboração foram identificados os principais elementos, aqui chamados de Processo de Sustentação da Inovação (PSI) – concepção, pesquisa, desenvolvimento e projeção futura, bem como as interações existentes nesta rede de conceitos, atividades e fluxos de informação que determinam o processo de inovação. A abordagem teve como base a evolução que vem ocorrendo nos modelos de inovação existentes, o processo dinâmico que envolve o tema, a aplicabilidade dos modelos na concretização das boas ideias, bem como na representação da realidade das deficiências apresentadas por pequenas e médias empresas que apresentaram projetos de inovação junto a órgãos de apoio à pesquisa, Tal modelo foi estruturado de modo a orientar e facilitar a compreensão das atividades e processos do percurso que envolve uma invenção ao mercado, e assim contribuir para o aprendizado e o desenvolvimento de ambientes favoráveis à inovação.

Fiquei feliz com a aprovaçao, exposiçao e repercussão do mesmo. Recebi varias propostas de apresentação no Brasil e no exterior.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Inovação: elemento-chave para desenvolver indústria nacional

Com cenário competitivo, desenvolver soluções que priorizem qualidade, custos reduzidos e sustentabilidade são importantes diferenciais. Inovação é hoje meta da indústria nacional. Veja mais...
http://www.protec.org.br/noticias.asp?cod=4722.
 
Na minha dissertação abordei o tema da industria fazendo um balanço dos ultimos dez anos no Brasil e concentraçao de esforços e projeto de política industrial para estimular investimentos em tecnologia e aumentar produtividade e competitividade da indústria exportadora.

domingo, 25 de outubro de 2009

Anprotec 26 a 30 de outubro

3º infoDev Fórum Global de Inovação & Empreendedorismo e ao XIX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas.
Na pauta dos eventos pretende-se debater as políticas voltadas para a inovação, identificando as principais ações de promoção e fortalecimento de parcerias público-privadas; o papel das incubadoras de empresas para o desenvolvimento de setores como agronegócios e energias limpas; os tipos de investimentos que podem e estão sendo aplicados nas empresas inovadoras nascentes; as estratégias de internacionalização que estimulam a cooperação entre empreendimentos inovadores; e a atratividade dos parques tecnológicos para investimentos públicos e privados.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Exponorma - 14 e 15 de outubro

 Vou representar a ENTIB na exposição e congresso sobre normalização, produtos, serviços e sistemas para metrologia e garantia de qualidade de produtos no Brasil.

sábado, 10 de outubro de 2009

Balanço Inovatec

A 5a Feira de inovaçao Tecnológia realizada este ano, a meu ver, foi a melhor delas.
O fato das palestras serem sugeridas pelo público (acertou em cheio) ao levantar questões de interesse geral. Esta integração foi o ponto alto do evento, no meu ponto de vista. A exposiçao levou empresas que tiveram oportunidade de mostrar seus produtos e serviços. Muitas delas me deram retorno positivo, dizendo que tiveram expectativas de geração de bons negócios.
Particularmente eu fiquei feliz com a minha estreia em palestras e o retorno que obtive em relaçao a relevância dos temas.
Que venham outras deste nivel!! Parabéns aos mentores e organizadores deste evento!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Palestra: Plano de Negócios e EVTEC

Orientação, Planejamento e Competitividade ligadas as novas tecnologias.

Com Antonio Carlos Rodrigues e eu.

A ideia é de demonstrar a importancia destas técnicas de planejamento na elaboracao de projetos de inovaçao para captacao de recursos financeiros.

Às 18:00  na sala 5 no Inovatec - Expominas

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Palestra: Inovação: Da concepção ao Mercado

A gestão do processo de inovação tecnológica é um importante fator de diferenciação na competitividade das firmas. Este trabalho desenvolve uma proposta de um modelo referencial de apoio à inovação, mediante desenvolvimento de um mapa conceitual do percurso que leva uma invenção até o mercado. Na elaboração foram identificados os principais elementos, aqui chamados de Processo de Sustentação da Inovação (PSI) – concepção, pesquisa, desenvolvimento e projeção futura, bem como as interações existentes nesta rede de conceitos, atividades e fluxos de informação que determinam o processo de inovação. 

Tema da minha Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.


No Inovatec - Expominas - às 18:00 na sala 04

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Palestra: O Desafio da Metrologia no Processo de Inovação

Às 14:00 com Pedro Paulo Novelino - coordenador da Sociedade Brasileira de Metrologia
No Inovatec no Expominas.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Inovatec 2009

Dia 6 - Inovatec 2009

Integração para a Inovação
Data: 06 a 09 de outubro de 2009
Local: Expominas- Belo Horizonte - MG
Informações: Minasplan  tel.: (31)3371-3377
inovatec@minasplan.com.br ou www.inovatecbrasil.com.br

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O difícil caminho da ideia ao produto final

Tem tudo a ver com a minha tese...

As maiores dificuldades para inovar costumam envolver o aporte financeiro que as empresas, especialmente as menores, não dispõem, diz Roberto Nicolsky, diretor geral da PROTEC


Muita gente acredita que inovar é criar algo inteiramente novo, que brota do nada. Uma rápida consulta no dicionário nos mostra, no entanto, que a inovação pode ser o movimento de agregar um conhecimento corrente para aperfeiçoar o que já existe; ou criar novos métodos e funcionalidades capazes de melhorar a competitividade de empresas e produtos no mercado. Segundo o Índice Global de Inovação (2004-2008), do jornal britânico The Economist, o Brasil é apenas o 49º colocado em um ranking de inovação composto por 82 países, posicionando-se atrás de emergentes como Argentina (42º) e México (48º). Para especialistas, questões relacionadas à gestão e à falta de recursos aplicados em pesquisa podem ser os principais obstáculos para que a cultura inovadora brasileira, hoje incipiente, floresça.

O Índice Global de Inovação leva em conta o número de patentes registradas nos Estados Unidos (EUA), Europa e Japão e tem o Japão, seguido por Suíça, Finlândia e EUA nas primeiras posições. A China subiu da 59ª para 54ª posição e a Índia saltou da 58ª para a 56ª. Para o próximo período (2009-2013), a previsão é de que o Brasil deverá se manter em sua colocação, enquanto os dois países asiáticos devem galgar novos postos.

Medindo a inovação

Publicações científicas e patentes costumam ser realmente referências mundiais para medir o grau de inovação de um país. Para especialistas brasileiros, no entanto, a avaliação não favorece o Brasil. "São poucos os empreendedores em condições de fazer pesquisas de mercado, o que dirá patentes. Os custos são altos, ainda mais as internacionais", diz Rex Nazaré, diretor de Tecnologia da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).

Nazaré admite que a falta de verba é a principal dificuldade dos empreendedores, que percorrem quatro etapas bem definidas entre a concepção da ideia e sua posterior comercialização. A primeira é a identificação de uma demanda, seja ela de um nicho de mercado ou dos consumidores. Depois vem o desenvolvimento tecnológico, que é a transformação da inovação em algo operacional. A seguir vem a validação, que normalmente redunda na produção de um protótipo. É nessa fase que o empresário opta, ou não, pela patente. Por fim, chega-se à chamada engenharização, em que o produto passa a ser finalmente produzido em larga escala.

"Todos os passos são importantes e devem ser feitos de forma contínua. As maiores dificuldades costumam aparecer na segunda etapa, pois em muitos casos envolve um aporte financeiro que as empresas, especialmente as menores, não dispõem", diz Roberto Nicolsky, diretor geral da Sociedade Brasileira Pró-inovação Tecnológica (PROTEC). "Quanto maior for o agregado tecnológico da inovação, mais caro e difícil será transformá-la em realidade, pois a competitividade é mais intensa", completa Nazaré.

Recursos

A falta de recursos pode ser vencida com criatividade, ajuda familiar, empréstimos e subvenções (empréstimos não-reembolsáveis) junto a agências de fomento ou ainda via investidores. "Muitas das vezes tudo começa com recursos próprios e ajuda familiar, mas chega um momento em que só isso não basta", diz Luiz Antonio Coelho, superintendente da área de Financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Referência no País no incentivo à inovação, a Finep já liberou mais de R$ 1,106 bilhão em subvenção desde 2006, quando foi lançado o Programa de Subvenção - o valor não contabiliza o orçamento de 2009, em que estão previstos R$ 450 milhões. Além disso, a agência também concede empréstimos com juros mais baixos do que os do mercado. Em 2008, foi R$ 1,6 milhão e, este ano foram R$ 3,4 milhões até julho. Todos os projetos são submetidos a uma seleção, obedecendo a um edital.

"O mais importante durante a seleção é o business plan. A partir dele diagnosticamos se o empresário quer ser pequeno para sempre, ou quer viver de esperar pela próxima subvenção, o que nos leva a descartá-lo. Vemos a gestão do negócio como um dos obstáculos. Falta capacitação", diz Coelho. O executivo reconhece que os órgãos de financiamento são incapazes de atender a todos. "Por conta disso, muitos projetos deixam de se tornar realidade. Às vezes, vale a pena vender a ideia para um player com condições de desenvolvê-la", diz.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Palestras da ADM Brasil no INOVATEC 2009

INSCREVA-SE NAS PALESTRAS DA ADM BRASIL NO INOVATEC 2009 06 a 09 de outubro de 2009:
- Inovacao: Da concepçao ao Mercado - Uma mapa do percurso
- Estudos de Viabilidade Técnica Econômico Comercial (EVTECs): Componentes críticos e viabilidade econômica da inovação junto ao mercado.
- Planos de Negócios: Orientaçao, Planejamento e Competitividade ligadas às novas tecnologias
- O desafio da Metrologia no processo de Inovação

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

CIOs gastam 55% do tempo com atividades ligadas à inovação

O tema inovação entrou, definitivamente, na lista de atividades dos CIOs. Um levantamento divulgado nesta semana pela fabricante IBM – com base em entrevistas com aproximadamente 2,5 mil líderes de TI de 78 países, incluindo o Brasil – aponta que, em média, esses profissionais gastam hoje 55% do tempo de trabalho com iniciativas inovadoras, sejam elas ligadas diretamente à tecnologia ou voltadas a suprir demandas das áreas de negócio.Ainda segundo o estudo, as demais 45% das horas diárias dos líderes de TI são consumidas por tarefas mais operacionais, como reduzir custos, mitigar riscos e automatizar tarefas
Veja a materia na integra no site.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Termina hoje (10/09) a inscrição no Prêmio FINEP de Inovação

Termina hoje (dia 10 de setembro) o prazo de inscrições da 12ª edição do Prêmio FINEP de Inovação, aberto a empresas de todos os portes, instituições de pesquisa, instituições de tecnologia social e inventores. Este ano os candidatos concorrem a até R$ 29 milhões em financiamentos pré-aprovados pela FINEP, divididos entre os vencedores das etapas regionais e nacional. Desse total, serão até R$ 9 milhões em recursos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos) e até R$ 20 milhões em recursos reembolsáveis do programa.

O ano passado consegui convencer e emplacar um projeto de tecnologia social. Vale a pena tentar!!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Prazo final da subvencao FINEP

Foram prorrogados os prazos da SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT - Subvenção Econômica à Inovação – 01/2009. Análise e Julgamento de Recursos 31/08/09 a 20/11/09, Resultado Final 25/11/2009.
http://www.finep.gov.br/

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Como a 3M criou uma cultura de colaboração na empresa

Vários cases da 3M nasceram a partir da cultura de colaboração da empresa, como por exemplo o produto “Filtek Supreme Plus” que foi lançado em 2002 e é atualmente o composto líder de mercado para trabalhos de restauração. O artigo da semana passada da BusinessWeek nos traz algumas dicas a partir da cultura de colaboração da 3M. Acesse o link.


http://www.inovatividade.com/metodologias/3m-cultura-colaboracao

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

BRA$IL: 100 COMENTÁRIOS

Livro Rita Mundim (comentarista economica da Rede Bandeirantes Minas). O livro mostra uma viagem no tempo pela historia economica recente do Brasil.  Vou ler!! Ganhei de forma inusitada, engraçada e corajosa no ENRISUD!!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

I ENRISUD

I ENRISUD – Encontro Regional de Incubadoras do Sudeste, dias 1, 2 e 3 de setembro de 2009, no Mercure Vila da Serra - Belo Horizonte.O encontro visa proporcionar uma maior articulação com as Redes de Incubadoras dos estados envolvidos, gerentes e equipes de gestão de incubadoras, empreendedores e outros públicos afins, além de promover ambiente favorável para troca de experiências, difusão de conhecimento, integração, aproximação e interação com parceiros estratégicos.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

QUANDO ENTRAR SETEMBRO!!

Um ano do início da crise econômica mundial.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

CDCG - FUNDAÇÃO DOM CABRAL

Hoje inauguracao do CDCG (Centro de Desenvolvimento do Conhecimento em Gestão) da Fundaçao Dom Cabral...Um empreendimento com mais de 10.000m2, dentro do Campus Aloysio Faria, destinado ao desenvolvimento de conhecimento de ponta para empresas e executivos.
Eu estava lá...foi muito bom...